terça-feira, 13 de dezembro de 2011

O Lhama (Lama glama) é um mamífero ruminante, da Ordem Artiodactyla, e da Família Camelidae. É parente próximo da Alpaca (Lama pacos), do Guanaco (Lama guanicoe) e da Vicunha (Lama vicugna).
A palavra “Lhama”, ao contrário do comumente usado, é um substantivo masculino. Ou seja, o correto é “o” Lhama.


Sua aparência é curiosa. Seu pescoço é alongado e seu pêlo, fino e longo, tem cores em tonalidades diferentes. Sua cabeça é oval, diferente da cabeça redonda das alpacas. Pode atingir 1,7 metros de altura, seu comprimento varia entre 1,4 e 2,4 metros (contando com a cauda de aproximadamente 25 cm) e chega a pesar 150 kg.
Existem duas variedades de lhama: a Chaku, que apresenta mais pêlo, e a Qara, que têm pouco pêlo.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Muitas são as teorias sobre os Dinossauros, teorias sobre a sua aparição no planeta, teorias sobre como eles evoluíram e viviam e teorias sobre sua extinção, falaremos então as quais são mais aceitas pelo meio científico, que são as seguintes: " Acredita-se " que os Dinossauros surgiram em meados do período Triássico após uma extinção em massa onde 78% dos animais foram extintos, e surgiram como seres pequenos alguns carnívoros e outros herbívoros, começaram a superar outros répteis em competições por comida, tornando-se cada vez mais populosos e diversificados ( surgindo muitas espécies novas e cada vez mais adaptadas ao meio ). Entramos no período Jurássico onde os Dinossauros continuavam sua esplêndida evolução, agora já começam a aparecer dinossauros carnívoros de médio porte e para se defenderem os herbívoros tiveram que se adaptar, alguns se tornam enormes e outros tornaram-se verdadeiros tanques de guerra encouraçados ( tem início uma corrida armamentista Mesozóica ). No período Cretáceo os Dinossauros tem o seu auge em diversidade de espécies e em tamanhos, surgem os magníficos Argentinossauros ( maiores saurópodes que se tem notícia ) , os aterrorizantes Terópodes gigantes como o Tiranossauro e o Giganotossauro ( considerado o maior dos terópodes, ultrapassando o Trex em quase 1 metro ).
    Mas como tudo no mundo tem seu início e seu fim os dos Dinossauros chegou no fim do período Cretáceo e a teoria mais aceita é a de que um meteoro atingiu a península de Yucatan no México causando a morte de 90% da vida vegetal e 70% da vida animal. Onde os sobreviventes a esse desastre deram origem aos animais atuais e ao homem. Mas se pensam que os Dinossauros foram extintos assim de uma hora para a outra, saiba que esta enganado, pois existem teorias de que um pequeno grupo de Dinossauros podem ter " sobrevivido " e você pode até ter um ai na sua casa e não saber, eles são as aves, que evoluíram a partir de pequenos dinossauros que caçavam insetos e que para se tornar mais ágeis, para capturar insetos mais facilmente, adaptaram-se a ossos mais leves e a penas para auxiliar em saltos cada vez mais altos até atingirem o vôo.

Gatos

Gatos

O gato (Felis silvestris catus), também conhecido como gato caseiro, gato urbano ou gato doméstico, é um animal da família dos felídeos, muito popular como animal de estimação.

Ocupando o topo da cadeia alimentar, é um predador natural de diversos animais, como roedores, pássaros, lagartixas e alguns insetos.
A primeira associação com os humanos da qual se tem notícia ocorreu há cerca de 9.500 anos, mas a domesticação dessa espécie oriunda do continente africano é muito mais antiga.

Seu mais primitivo ancestral conhecido é o Miacis, mamífero que viveu há cerca de 40 milhões de anos, no final do período Paleoceno, e que possuía o hábito de caminhar sobre os galhos das árvores. A evolução do gato deu origem ao Dinictis, espécie que já apresentava a maior parte das características presentes nos felinos atuais.  A sub-família Felinae, que agrupa os gatos domésticos, surgiu há cerca de 12 milhões de anos, expandindo-se a partir da África subsaariana até alcançar as terras do atual Egito.

Existem cerca de 250 raças de gato-doméstico, cujo peso variável classifica a espécie como animal doméstico de pequeno a médio porte. Assim como cães com estas dimensões, vive entre quinze e vinte anos. De personalidade independente, tornou-se um animal de companhia em diversos lares ao redor do mundo, para pessoas dos mais variados estilos de vida. Na cultura humana, figura da mitologia às superstições, passando por personagens de desenhos animados, tiras de jornais, filmes e contos de fadas. Entre suas mais conhecidas representações, estão o gato Tom, Frajola, Gato Félix, Gato de Botas e Garfield.

Foco animal diz: Gatos pretos não dão azar!

morcegos

Morcegos 


Os Morcegos pertencem ao grupo dos mamíferos:
       » têm o corpo coberto de pelos
       » alimentam os bebés com o leite das mães
       » mantêm a temperatura do corpo constante,
         mas são também os únicos mamíferos que voam.


Ao contrário do que muita gente pensa, os morcegos não são todos iguais. Em Portugal existem 24 espécies destes mamíferos voadores, que variam muito no tamanho, aparência, comportamento e noutros aspectos da sua biologia.
Alimentam-se de insectos, que caçam durante a noite. Algumas espécies capturam insectos voadores, outras conseguem apanhá-los no solo e em rochedos, paredes e plantas ou superfícies de águas calmas. Para poderem capturar estas presas, os morcegos têm um voo extremamente ágil. Ainda que tenham boa visão, durante a noite utilizam principalmente o seu sistema de ecolocação que consiste na localização dos objectos e presas através dos ecos de ultrasons que emitem pela boca e pelo nariz.
Na Primavera dão à luz uma única cria, que cresce rapidamente. Durante os meses quentes do ano, acumulam grandes quantidades de gordura, que serve de reserva alimentar para o Inverno. Durante o Inverno a maioria dos morcegos hibernam por longos períodos devido à falta de alimento. Este ciclo repete-se ao longo dos cerca de 30 anos que estes pequenos animais chegam a viver. Esta longevidade é surpreendente tendo am conta as suas pequenas dimensões. Os morcegos da nossa fauna variam entre 3 a 10 cm de comprimento.
Algumas espécies abrigam-se quase exclusivamente em grutas, minas e outros subterrâneos. Outras preferem pequenas cavidades nos troncos das árvores, como ninhos de pica-pau abandonados. Há também espécies que se abrigam em casas e igrejas, em geral em salas pouco perturbadas, no forro, na cave, ou em esoaços apertados (entre telhas, por trás de pinturas, etc). Outras espécies passam o dia em estreitas fendas em muros, pontes ou rochedos. Não ocupam em geral o mesmo abrigo ao longo de todo o ano, chegando por isso a fazer migrações com centenas de quilómetros.

Tal como no resto da Europa as populações de muitas das nossas espécies têm vindo a diminuir, havendo em Portugal  9 em perigo de extinção. 
Os morcegos de ferradura têm um vooo lento e acrobático, e um sofisticado sistema de ecolocação. Utilisam ultrasons emitidos através do nariz, orientados pelos curiosos apêndices  nasais a que devem o nome. Utilizam principalmente abrigos subterrâneos, mas podem também ser encontrados em edifícios. 

Os morcego-rato, lanudos e de franja emitem ultrasons através da boca. O tipo de voo varia com a espécie, correspondendo a diferentes comportamentos de caça. As duas primeiras espécies são as de maiores dimensões, e abrigam-se quase exclusivamente em grutas e minas. As restantes utilizam em geral outros abrigos.

A destruição ou perturbação dos vários tipos de abrigos é um dos factores responsáveis pela diminuição das populações de morcegos. O abate de velhas árvores restringe os abrigos disponíveis para as espécies arborícolas. As espécies cavernícolas são as mais afectadas, devido à grande concentração dos indivíduos num número reduzido de abrigos. É por esta razão que a maior parte das espécies cavernícolas está em perigo. Em edifícios, nem sempre são bem recebidos. São mortos ou obrigados a abandonar os seus abrigos. São também afectados por alterações dos habitats e aplicação de pesticidas. Por serem muito úteis e estarem ameaçados os morcegos estão protegidos por lei. 

Foco animal diz:  Os mocegos são olhados como mau presságio e ligados a bruxas e lendas, como a do Conde Drácula. Há também uma crença de que se emaranham nos cabelos. Felizmente cada vez se acredita menos nestes mitos. Os morcegos são inofensivos e não causam prejuízo. São até muito úteis pois destroem grandes quantidades de insectos, combatendo pragas agrícolas e florestais e vectores de doenças. Numa noite, um morcego pode comer mais do que o seu próprio peso em insectos!

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Camelos

Camelos

Os camelos são oriundos do Centro e do Leste da Ásia. Já não existem praticamente camelos a viver em estado selvagem. Os últimos animais nestas condições vivem em três grupos na Zona do Deserto do Gobi, parte chinesa e parte mongol, e não serão mais de 1000 animais.
Existem por todos os territórios ancestrais destes animais outros pequenos grupos a viver em liberdade, mas não em estado selvagem, uma vez que são animais que se perderam ou fugiram dos seus proprietários e que com facilidade se juntam a uma qualquer caravana ou manada que passe.
Os camelos foram domesticados desde há 4500 anos, dada a sua docilidade, sendo utilizados como meio de transporte de pessoas e bens. São animais muito medrosos, mas demonstram uma enorme capacidade de adaptação a condições climatéricas extremas. São preferidos pela quantidade de carga que conseguem transportar e para acompanhar os iaques nas subidas das montanhas da Ásia Central. Para além disso fornecem carne, leite e a pele, que é utilizada para fazer roupas e tendas dos povos nómadas da região.

Existem camelos na Austrália, onde se tornaram uma praga, mas foram para aí levados no século XIX pela capacidade de se adaptarem ao deserto. Depois, alguns fugiram e criaram grandes manadas, invadindo o território australiano até aos confis, onde as autoridades não conseguem controlar a natalidade destes animais. Existem, de acordo com as melhores estimativas, mais de 30.000 camelos a viver em liberdade no território australiano.

Foco animal diz: Os camelos a viver estado selvagem podem medir 2,30 m e pesar 750 kg. Já os domesticados podem ultrapassar os 900 kg.

domingo, 5 de junho de 2011

Avestruz

Avestruz

Avestruzes normalmente pesam de 90 a 130 kg, embora alguns avestruzes machos tenham sido registrados com pesos de até 155 kg. Na maturidade sexual (entre 2 e 4 anos de idade), avestruzes machos podem possuir de 1,8 m a 2,7 m de altura, enquanto as fêmeas alcançam de 1,7 m a 2 m. Durante o primeiro ano de vida crescem cerca de 25 cm por mês. Em um ano um avestruz pesa cerca de 45 kg.Possui dimorfismo sexual: nos adultos, o macho tem plumagem preta e as pontas das asas são brancas, enquanto que a fêmea é cinza. O dimorfismo só se apresenta com um ano e meio de idade.
As pequenas asas vestigiais são usadas por machos como exibição para fins de acasalamento.
As penas são macias e servem como isolante térmico e são bastante diferentes das penas rígidas de pássaros voadores. Possui duas garras em dois dos dedos das asas, sendo a única ave que possui apenas 2 dedos em cada pata. As pernas fortes do avestruz não possuem penas. Suas patas têm dois
dedos, sendo que apenas um tem unha enquanto o maior lembra um casco. Seu aparelho digestivo é semelhante ao dos ruminantes e seus olhos, com suas grossas sobrancelhas negras, são os maiores olhos das aves terrestres.
Foco animal diz: Ovos de avestruz podem pesar 1.4 kg

sábado, 28 de maio de 2011

Coalas.

Coalas

Os coalas são mamíferos marsupiais que vivem na Austrália, tal como os cangurus.
São marsupiais porque as fêmeas destes animais têm uma bolsa na barriga chamada bolsa marsupial ou marsúpio.
Os coalas alimentam-se, principalmente, de folhas de eucalipto, por isso vivem em florestas destas árvores.
Também se alimentam de solo e da casca mais macia dos eucaliptos.
Sabias que, das 350 espécies de eucalipto que existem, os coalas só gostam de comer as folhas de 20?
E sabias que os coalas raramente bebem água?
Quando comem as folhas de eucalipto, os coalas estão também a absorver a água que elas contêm. E chega-lhes!
Foi por isso que os aborígenes australianos lhes deram o nome de coala, que significa "não bebe".
Os coalas parecem ursinhos de peluche, devido ao seu pêlo cinzento no dorso e branco na região ventral (a parte da barriga).
Têm uma cabeça arredondada, as orelhas grandes e felpudas e o nariz grande e preto.
Nas patas de trás, têm os dedos polegares afastados dos outros para conseguirem agarrar-se bem às árvores quando trepam.
Geralmente, os coalas vivem sozinhos. Só se juntam quando é para acasalar e, mesmo assim, por pouco tempo!
Os coalas machos atraem as fêmeas através do odor com que marcam as árvores e dos sons que fazem para as chamar.
A cria nasce 35 dias depois do acasalamento mas, ao contrário de outros animais, ainda não está pronta para sobreviver.
É aqui que entra a bolsa marsupial!
Quando a cria nasce, vai para a bolsa marsupial na barriga da mãe coala e aí fica a mamar durante 7 meses.
D epois, vai para o dorso da mãe e fica agarrada a ele até fazer um ano de idade.
Só nesta altura é que o bebé coala está pronto para enfrentar a vida sozinho!
Os biólogos acham que os coalas já existem há mais de 15 milhões de anos mas só há pouco mais de 200 anos é que um europeu viu um coala pela primeira vez!
Pensa-se que, há milhares de anos atrás, já existiram coalas gigantes com mais do dobro do tamanho dos que hoje conhecemos.
Actualmente, não existem coalas gigantes mas há três subespécies diferentes de coala.
Consoante a região que habitam, estas subespécies diferem em peso, comprimento e espessura do pêlo.
Os maiores são os das regiões do sul da Austrália e chegam a medir 78 cm e a pesar 12 kg!
Apesar de já terem estado em vias de extinção, por causa dos incêndios, do abate dos eucaliptos de que se alimentam e da caça, hoje em dia os coalas são uma espécie protegida.

Foco animal diz: Habita a parte oriental da Austrália, e as populações setentrionais são menores que as do sul. Está ameaçado de extinção devido a derrubada das florestas da Austrália.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Ariranha

Ariranha

A Ariranha é uma das maiores lontras do mundo, chegando a medir quase 2 metros (incluindo a cauda) e pesar 34 quilos. Tem uma ampla distribuição na Amazônia, onde outrora era bastante comum.
Mas a caça com fins de comercializar sua bela pele reduziu a população, que hoje está ameaçada de extinção.
Hoje em dia a Ariranha já está aumentando seus números em áreas protegidas, mas ainda pode ser considerada bastante rara.
Além de muito notável por seus hábitos sociais, a Ariranha prefere os mesmos peixes que os seres humanos e há alguns pescadores inescrupulosos que ainda abatem esses animais maravilhosos.

Foco animal diz: O nome parece de uma espécie de aranha, porém é esse animal lindo.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

corujinhas em foco

as quais podem ser ativas durante o dia, mas também utilizam horas crepusculares
no crepúsculo e a noite.

Foco animal diz: Sim, essa coruja é uma fofa!

Corujas! Um animal de má sorte?

Devido aos seus grandes olhos voltados para frente. Talvez por isso, na antiga
Grécia as corujas eram associadas à sabedoria. No entanto, devido aos seus hábitos
noturnos e vocalizações típicas, estas aves também têm sido associadas à má sorte
e a maus agouros. Apesar das pessoas acreditarem que todas as corujas são
noturnas, isso não é totalmente verdade. Há algumas exceções, como a corujaburaqueira

domingo, 22 de maio de 2011

O maior aracnídeo do mundo!

O maior aracnídeo do mundo!

A Aranha-golias-comedora-de-pássaro, também conhecida como aranha-golias, é considerada o maior aracnídeo do mundo. Endêmica do norte da Amazônia brasileira, é também encontrada na Guiana, no Suriname e na Venezuela. É uma espécie de tarântula.
É bastante conhecida por criadores de aranhas, chamando-lhes a atenção pelo seu tamanho (que chega a incríveis 30 centímetros ou até um pouco mais). É uma espécie que só deve ser manipulada por pessoas com experiência, pois apresenta um comportamento muito agressivo. É uma das aranhas que possuem órgãos estriduladores, o que permite fazer um barulho chiado quando ameaçada. Seus pêlos abdominais são extremamente urticantes e sua picada é muito dolorida devido ao tamanho de suas quelíceras (podem passar de 2 cm de comprimento). Esses animais podem viver mais de dez anos.
Essa aranha cava grandes tocas em zonas de bosque e nelas podem viver a vida inteira, com temperaturas variando anualmente de 21 °C a 42 °C (a temperatura média anual é de 28 °C), em lugares úmidos, com umidade do ar variando de 80% a 90%.
Comem normalmente insetos como grilos, gafanhotos, baratas, mas podem comer pássaros, pequenos roedores, lagartos, sapos, algumas cobras e também têm comportamento canibalístico, podendo comer outras aranhas de sua espécie.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Foco animal sugere.

Uma visita ao zoológico!

Localizado em uma área de 824.529 m2 de Mata Atlântica original, o Parque aloja nascentes do histórico riacho do Ypiranga, cujas águas formam um lago que acolhe exemplares de aves de várias espécies, além de aves migratórias. Assim como o lago, a mata abriga animais nativos de vida livre, formando maravilhosa fauna paralela.


Ingressos:

1. Adultos ou crianças acima de 12 anos              R$16,00
  
Adultos ou crianças acima de 12 anos ( meia)  R$8,00

Estudantes portando Documento de Identificação Estudantil (Vigente)
 Professores da Rede Pública Estadual de Ensino, portando Carteira Funcional emitida pela Secretaria da Educação.(Lei n.º 10.858/2001)

                               
2. Crianças de 5 até 12 anos                      R$6,00
3. Crianças até 4 anos                                Não paga
4. Pessoas com Deficiências (Individual)     Não paga
5. Idosos (pessoas com idade igual ou superior a 60 anos)
(Os acompanhantes acima de 4 anos pagam)
R$8,00

terça-feira, 17 de maio de 2011

Fauna Brasileira

Fauna Brasileira

A Fauna do Brasil envolve o conjunto de espécies animais distribuídas por todo o território brasileiro. Na selva amazônica existe uma abundante fauna de peixes e mamíferos aquáticos que habitam os rios e lagos. As espécies mais conhecidas são o pirarucu e o peixe-boi (este em via de extinção). Nas várzeas existem jacarés e tartarugas (também ameaçados de extinção), bem como algumas espécies de anfíbias, notadamente a lontra e a capivara e certas serpentes, como a sucuriju. Nas florestas em geral predominam a anta, a onça, os macacos, a preguiça, o caititu, a jibóia, a sucuri, os papagaios, araras e tucanos e uma imensa variedade de insetos e aracnídeos.
Nas caatingas, cerrados e campos são mais comuns a raposa, o tamanduá, o tatu, o veado, o lobo guará, o guaxinim, a ema, a seriema, perdizes e codornas, e os batráquios (rãs, sapos e pererecas) e répteis (cascavel, surucucu e jararaca). Há abundância de térmitas, que constroem montículos duros como habitação. De maneira geral, a fauna brasileira não encontra rival em variedade, com muitas espécies inexistentes em outras partes do mundo. São inúmeras as aves de rapina, como os gaviões, como as corujas e os mochos, as trepadoras, os galináceos, as pernaltas, os columbídeos e os palmípedes.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Foco animal sugere:
Visite o Museu  de Zoologia e aprenda mais sobre animais extintos e que estão em extinção.

Visitas às Exposições e Zooloja.
Acesso a Atividades Educativas, Materiais Didáticos e à Biblioteca

INGRESSO
  • Ingresso individual: R$ 6,00.

Meia entrada (R$ 3,00):
  • Estudantes e professores, mediante apresentação de comprovante.

Gratuidade:
  • Primeiro domingo do mês.
  • Crianças com 6 anos (alunos de colégios públicos e particulares ou público espontâneo).
  • Crianças menores de 6 anos (alunos de colégios públicos e particulares ou público espontâneo).
  • Adultos acima de 60 anos.
  • 1 Professor ou acompanhante a cada 20 alunos. Obs.: quando exceder a esse número, professor de escola pública ou particular para "meia entrada" apresentando comprovante, ou "inteira" se não apresentar comprovante).
  • 1 Monitor de Agência a cada 20 alunos. Obs.: quando exceder a esse número, paga "inteira".
  • Deficientes físicos, mentais e visuais.
  • Membros do ICOM, com apresentação de carteira.
  • Membros da comunidade USP.
  • Dias 25 de Janeiro e 7 de Setembro.
  • Guia de Turismo apresentando credenciamento do Ministério do Turismo, conforme Lei nº 8623/93 (da EMBRATUR), e posterior decreto nº 4898/2003, passando a competência e fiscalização da EMBRATUR para o Ministério do Turismo. Obs.: sem o credenciamento, paga "inteira".
Qualquer situação que não esteja contemplada nas categorias acima descritas será analisada pela coordenação da Divisão de Difusão Cultural ou pela Direção do Museu.
Pedidos de isenções para grupos de visita deverão ser encaminhados por escrito a coordenação da DDC.
DATAS EM QUE NÃO HAVERÁ VISITAS
  • 01/01 - Ano Novo
  • Sexta-feira Santa
  • Domingo de Páscoa
  • 02/11 - Finados
  • 24/12 - Véspera de Natal
  • 25/12 - Natal
  • 31/12 - Véspera de Ano Novo
Exposições
terça-feira a domingo - das 09:00 às 17:00 horas
A exposição de longa duração apresenta a história dos animais na Terra e as atividades de pesquisa do Museu de Zoologia.
Além disto, o Museu organiza periodicamente uma nova exposição temporária.

Zooloja
terça-feira a domingo - das 09:00 às 17:00 horas
Na Zooloja podem ser adquiridos livros, brinquedos, camisetas, bonés e pequenas lembranças.
Serviço de Atividades Educativas
segunda a sexta-feira - das 09:00 às 17:00 horas
O Serviço Educativo organiza diversas atividades educativas para os visitantes e orienta estagiários voluntários (estudantes de Ciências Biológicas) que fazem a acolhida do público no Museu.
Também orienta professores e estudantes para visitas e aulas e prepara materiais didáticos, para uso no Museu e nas escolas.

Biblioteca
segunda a sexta-feira - das 08:00 às 18:00 horas
Especializada em Zoologia, a Biblioteca do Museu está aberta a todos para consultas e levantamentos bibliográficos.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Foco animal sugere!

Foco animal sugere:
Interessado em descobrir e aprender sobre novos animais peçonhentos e exóticos?
Faça um passeio no Instituto Butantan e descubra um pouco mais sobre esse mundo.

VISITAÇÃO
Ingressos:
O Instituto Butantan possui um sistema único de arrecadação. O ingresso adquirido na bilheteria do parque permite a entrada nos três museus pagos do Butantan.
Além disso, os ingressos são séries colecionáveis com imagens e informações sobre ciência, história e meio ambiente.
Horário dos museus:

De 3ª feira a domingo das 9:00 as 16:30 horas
Horário da bilheteria:

Das 08h:45 às 16h:15

Reserva de visita:
Tel. (11) 2627-9536
agendamento@butantan.gov.br

sábado, 7 de maio de 2011

Animais em extinção. Uma triste realidade!

O número de animais em extinção infelizmente cresce a cada tempo, isso ocorre porque muitas pessoas ainda não percebem que estão fazendo, além de infligindo à lei, estão prejudicando os seres vivos. A venda desses animais mesmo sendo proibida acaba atraindo a atenção de gente que não liga para o meio ambiente. Para melhorar essa situação, organizações de proteção dos animais tentam criar animais com perigo de extinção para evitar que eles acabem.
Todo esse cenário a cada dia só assusta mais, os exploradores de animais capturam, matam animais em território dos próprios animais, se fosse ao contrário iria ver se o homem iria gostar, se os animais tivessem vindo para a cidade, matando, destruindo nossa cidade, até teria sentido o que vem ocorrendo, mas não os homens por instinto selvagens vão até as matas e florestas apenas com a intenção de atacar e capturar os animais que cada vez mais sofrem! Sem contar que as nossas florestas também a cada dia está mais devastada, se não bastasse as nossas matas, agora são os animais? Onde tudo isso parar?
É lamentável, o homem está chegando ao limite, o interesse dos mesmos é somente atingir um bom nível social, mesmo que para isso tenham que passar um carro em cima de qualquer um. Esse é o mundo capitalista que cada invade florestas, matas para capturar animais, para em troca? Vende-los, usar suas peles, enfim para se beneficiar e ganhar dinheiro em cima dos pobres animais.
Se você se interessa em saber quais animais estão ameaçados de extinção em nosso país, você pode encontrar na Internet listas com o nome desses animais, alguns deles são:

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Canguru é o nome genérico dado a um mamífero marsupial pertencente a quatro espécies do género Macropus (ver caixa) da família Macropodidae, que também inclui os wallabees. As características incluem patas traseiras muito desenvolvidas e a presença de uma bolsa (o marsúpio) presente apenas nas fêmeas na qual o filhote completa seu desenvolvimento. O canguru é o animal-símbolo da Austrália.

Características e Habitat

O seu habitat situa-se em planícies. A sua alimentação baseia-se em vegetais e frutas. O pêlo do canguru é, geralmente, espesso. Crescem durante toda a vida. A sua cauda mede de 0,70 cm a 1,40 m. A maior parte dos cangurus têm orelhas grandes e cabeça pequena. O canguru, quando jovem permanece com a mãe, subindo na sua bolsa para se alimentar e ficar seguro, até que tenha mais que um ano de idade. Os Cangurus vivem na Austrália continental. Pesam cerca de 500 g a 90 kg, medindo cerca de 80 cm a 1,60 metros. A sua gravidez (gestação) demora de 30 a 40 dias, dando à luz apenas um filhote de cada vez. Os cangurus nascem imaturos. O seu desenvolvimento é no interior de uma bolsa na barriga da sua mãe que se chama marsúpio. Ali, o filhote mama e protege-se.
Os cangurus não são os únicos animais pertencentes ao género Macropus, que também inclui os wallabees
Qualquer marsupial selvagem é cuidadoso com os humanos. No entanto, durante a seca, os cangurus são obrigados a partir para áreas povoadas em busca de comida. Quando os humanos se aproximam, eles podem se sentir ameaçados e se defenderem. Mesmo sendo simpático, um canguru bravo é capaz de matar um humano. Porém isso não se pode considerar um ataque, é meramente uma reação instintiva de defesa, pois nós humanos somos seus maiores predadores.
Alguns dos maiores cangurus, como o canguru vermelho macho, Macropus rufus, podem medir 1,4 metro da cabeça aos pés. Nesta altura, eles podem derrotar um humano com facilidade. As fêmeas do canguru possuem a metade do tamanho dos machos, aproximadamente.
Os cangurus vermelhos preferem planícies abertas, enquanto as espécies cinzas preferem florestas densas. A principal diferença entre eles é a cor. Os cangurus das árvores possuem patas frontais mais fortes e resistentes que seus parentes. Eles podem ser encontrados nas florestas montanhosas do norte de Queensland. Os cangurus não costumam ficar mais de 15 km longe da água.
Os cangurus e seus parentes, os wallabies, só vivem na Austrália e Nova Guiné. Eles são marsupiais, mas também pertencem à família dos macropodídeos, pois possuem patas traseiras maiores que as dianteiras.
O número de cangurus é cuidadosamente monitorado na Austrália: existe um equilíbrio entre a necessidade de conservar estas espécies e as demandas dos proprietários de terras. Se houver escassez de comida, o gado poderia passar fome, pois os cangurus se movem com mais facilidade e podendo escolher o melhor alimento.
O canguru-vermelho é o maior marsupial do mundo. As fêmeas da espécie dão a luz apenas a um bebe por vez, que nasce tão pequeno quanto uma cereja ou um chiclete, assim que o filhote nasce, ele vai direto para a bolsa da mãe e não emerge, por volta de 2 meses e finalmente saem da bolsa quando completam mais ou menos 1 ano de idade.
Cangurus vermelhos pulam usando suas fortes pernas em uma grande velocidade. Um canguru vermelho pode alcançar 56Km/h. Cada salto pode cobrir até 8 metros de distância em uma altura de 1,8 metros, são criaturas realmente incríveis e fofas. As fêmeas dos cangurus vermelhos são mais leves e mais rápidas do que os machos.
Os machos da espécie lutam entre si para ter o direito de acasalar com uma femea em potêncial, eles podem ficar em pé sobre seus rabos e chutar seu inimigo com suas pernas poderosas, também podem morder ou arranhar com suas garras afiadas, as quais eles também usam em lutas contra predadores como o dingo.

O canguru-vermelho vive nos desertos da Austrália e em campos abertos, vivem em grupos familiares. Australianos e Europeus caçam dezenas desses belos animais para vender sua pele e sua carne, que é um prato muito apreciado na Austrália.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

As aranhas mais venenosas!

Aranha armadeira
 v     Aranha armadeira (Phoneutria sp.): as aranhas armadeiras possuem esse nome porque quando ameaçadas assumem uma postura ameaçadora, apoiando-se com as patas traseiras e mantendo as duas dianteiras levantadas, numa posição de bote. Pode ser encontrada em lugares escuros, cachos de bananas, sapatos, vegetação, etc. Pode ser reconhecida pela sua cor cinza ou castanho escuro, corpo e pernas com pêlos curtos, perto dos ferrões os pêlos são vermelhos e atingem até 17cm de comprimento quando adultas (incluindo as pernas).

 v     Aranha marrom (Loxosceles sp.): atingem cerca de 3 a 4 cm, com cor amarelada. É uma aranha que vive em teias irregulares (parecidas com um lençol de algodão) construídas em tijolos, telhas, barrancos, cantos de parede, etc. Os acidentes são raros, porém geralmente são graves, com formação de ferida no local da picada e sensação de queimadura.

v     Aranha de grama (Lycosa sp.): possuem cor acizentada ou marrom, com pêlos vermelhos perto dos ferrões e uma mancha escura em forma de flecha sobre o corpo. Vive em gramados e residências. São freqüentes os acidentes mas não são graves.

v     Aranha caranguejeira (Trechona sp.): São aranhas grandes (podendo chegar a 9cm só de corpo). São vários os gêneros, porém o mais perigoso no Brasil é o do Trechona, que ocorre desde o norte até o sul do país. As aranhas desse gênero possuem um veneno neurotóxico, porém sem risco de morte para o acidentado, não necessitando a aplicação de soro.

v     Aranha viúva-negra (Latrodectus sp.): são aranhas pretas com manchas vermelhas no abdômem. As fêmeas têm de 2,5 a 3 cm e os machos podem ser de 3 a 4 vezes maior. Vivem em teias construídas em vegetações rasteiras, arbustos, barrancos, etc. Para as espécies brasileiras de viúva negra, não são produzidos soros pois os acidentes são raros e geralmente são de média ou pouca gravidade.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Elefante asiático!

O elefante Asiático também é conhecido como elefante Índio. Podemos distinguir o elefante Asiático do Africano pela forma em arco das costas. O Asiático tem a parte mais alta no centro das costas, enquanto o Africano tem a parte mais alta nos ombros. O elefante Asiático não tem as orelhas tão grandes como os elefantes Africanos.
Os elefantes Asiáticos têm a pele grossa e de cor cinzenta ou café. Os machos medem entre 2,5 a 3,1 metros à altura dos ombros e pesam entre 2700 a 5000 kg. As fêmeas são um pouco mais pequenas. No caso dos elefantes Asiáticos, o macho é o único que tem dentes de marfim.
Os elefantes Asiáticos se unem em grupos familiares que incluem mães, irmãs, filhas e machos jovens. Todos esses seguem uma fêmea adulta chamada matriarca. Normalmente são grupos de 30 exemplares. Estes animais chegam a viver em estado selvagem até aos 60 anos.
O período de gestação este entre os 615 e os 670 dias. Quando nascem pesam uns 100 kg. As fêmeas maduram na idade dos 9 aos 12 anos, enquanto os machos atingem a maturidade entre os 10 e os 17 anos. Estando em cativeiro, deu-se casos em que podem chegar a viver 70 a 80 anos.
O elefante Asiático é um animal dócil, inteligente e obediente. Por isso, foram utilizados como animais de carga dos humanos durante milénios, assim como animais de circo e em guerras também. Os que nascem em estado selvagem podem ser domesticados facilmente.
Os elefantes Asiáticos necessitam de água quase diariamente e viajam distâncias muito longas com a finalidade de encontrá-la. Alimentam-se durante a noite e à tarde, durante as horas mais quentes do dia dedicam-se a descansar.
Hoje em dia, o elefante Asiático limita-se a zonas da Índia, Indochina e nas ilhas da Indonésia. Actualmente considera-se um animal ameaçado. Desde 1900, a sua população diminuiu em 97%. Actualmente existem apenas entre 28000 a 42000 exemplares de elefantes Asiáticos em estado selvagem.
O elefante Africano é uma espécie em perigo de extinção segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (UICN). Também está registado na Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Silvestres Ameaçadas de Extinção (CITES).

terça-feira, 3 de maio de 2011

Elefante africano, um animal peso pesado!

O habitat nativo do elefante é a savana aberta da África Central e Meridional. Em seu ambiente natural, os elefantes ocupam uma ampla Elefante Africano


O habitat nativo do elefante é a savana aberta da África Central e Meridional. Em seu ambiente natural, os elefantes ocupam uma ampla extensão geográfica e costumam andar léguas em um único dia. Em cativeiro, eles precisam de bastante espaço para se locomover e viver. Quanto maior é o número de elefantes, mais espaço é necessário. Eles podem ser encontrados em regiões com amplos trigais de grama alta intercalada com eventuais acácias e o baobá, a maior árvore da África, que oferece sombra aos elefantes. Áreas de terra e areia próximas aos lagos formam poças de lama frescas para os elefantes se banharem, e a rocha grande oferece um perfeito coçador para a remoção de lama seca.
Os elefantes são herbívoros que se alimentam de vários tipos de grama, feno e até mesmo de árvores. Comem incessantemente, o que não é de surpreender, visto o seu imenso tamanho. Seus longos e flexíveis troncos permitem que eles se abaixem para se alimentar de grama alta, bem como se espichem para alcançar apetitosos ramos de árvore, inacessíveis até a uma girafa. Em cativeiro, eles se alimentam de vários tipos de comida, inclusive feno, brotos (como acácia, pés de milho, bambu, amora e figo), maçãs, bananas, cenouras, inhames, farelo e rações para herbívoros.
Os elefantes são animais altamente sociais. Embora andem em grupos de até 25 indivíduos na selva, manter um grande número de elefantes em um zôo seria dispendioso até para o mais proeminente dos zoológicos. Em cativeiro, grupos de dois a seis são mais comuns. Os elefantes podem ficar deprimidos quando não têm contato com outros animais da mesma espécie. Quando estão deprimidos ou irritados costumam fazer aquele familiar e estrondoso som de trombeteio. Devido à sua natureza altamente social, um elefante irritado pode em pouco tempo afetar toda a manada com a sua depressão.
Os elefantes são animais resistentes que dificilmente adoecem. Quando isso acontece, devido à sua forte constituição física, resistem à doença durante um tempo relativamente longo antes de terem a vida ameaçada. O cativeiro não é um ambiente favorável para a sua reprodução.
Por ser o maior mamífero do mundo, o elefante se sente relativamente seguro na selva, pelo menos em relação a outros animais. Em geral, eles toleram apenas animais da própria espécie. Embora não temam nada nem ninguém, até mesmo o maior dos predadores, ainda ficam muito inquietos quando se aproximam desses animais. Mesmo o búfalo e o rinoceronte, que não são predadores, podem fazer com que os elefantes se sintam desconfortáveis.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Urso, um animal além do que um bichinho de pelúcia...

Características

urso é mamífero e se caracteriza por ter um corpo pesado, a cauda curta e as orelhas pequenas e arredondadas. Os ursos são plantígrados (o calcanhar e a planta tocam no solo ao caminhar, como nos seres humanos), e os pés posteriores têm cinco dedos. Embora sejam classificados como carnívoros, as diferentes espécies variam muito em seus hábitos alimentares. Tem caráter solitário e os laços familiares só existem entre a fêmea e suas crias.

Tipos e habitats

Podem ocupar uma grande variedade de habitats, mas a perseguição a que são submetidos pelos seres humanos os tem relegado às zonas mais afastadas e selvagens das montanhas e florestas euro-asiáticas e americanas, e ao oceano Ártico.
Urso pardo.
As espécies atuais de ursos são: o urso branco (ou polar), o urso pardo (foto acima), o urso negro americano, o urso negro asiático (ou urso tibetano), o urso malaio, o urso beiçudo e o urso-de-óculos.

Pré-história

Havia um urso originário da América do Norte; o Agriotherium (animal selvagem), que hoje é extinto, assim como o Ursus spelaeus, que era um urso das cavernas, e foi o maior mamífero carnívoro conhecido. Competia com o homem paleolítico pela posse das cavernas e muitas vezes saía ganhando.

Urso Beiçudo e Urso Malaio

O Urso Beiçudo recebe esse nome porque seu focinho é longo e os lábios, muito móveis, são empregados para capturar os cupins dos quais se alimenta. Habita as florestas tropicais da Índia e do Sri Lanka.
  • Nome científico - Melursus ursinus.
  • O Urso Malaio tem o pêlo de cor negra, com uma mancha sobre o peito, de forma irregular, branca ou amarela, e se estende desde a China até a Indochina.
  • Nome científico - Helarctos malayanus

Urso Cinzento

Também denominado "grizzly", habita as Montanhas Rochosas. Ameaçado com a presença do homem, se deslocou ainda mais para o Norte; ali, está bem em vésperas do desaparecimento, o que se tenta evitar nas reservas florestais.

Urso polar ou urso branco

Urso polar ou urso branco.

Urso Pardo

Pertencem a uma única espécie e se distribuem pela América do Norte, Europa e Ásia. Encontra-se presente na península Ibérica, precisamente nos Pirineus e na cordilheira Cantábrica. Na Espanha, está em perigo de extinção. É uma das maiores espécies de ursos e se caracteriza por apresentar uma grande variação não somente no tamanho, mas também no peso, no tom e aspecto da pelagem. É o mais temível dos ursos, na idade adulta pode assumir 1,20 m de altura até a cernelha (junção das espáduas e cabeça do animal), e um comprimento total de 2 a 3 metros. Quando estão armazenadas as reservas alimentares para a hibernação, podem pesar até meia tonelada. Está adaptado a viver em habitats muito distintos e a comer muitos tipos de alimentos.
Nome científico - Ursus arctos.

Urso-de-Óculos

Também chamado de Urso Andino, Cara Rajada, Umari ou Uyutchine. Ele vive na América do Sul e caracteriza-se pela presença de manchas faciais que costumam rodear os olhos, como se usasse óculos, formando um anel, completo ou não. As patas têm cinco garras, curtas e afiadas, que usa para trepar em árvores e para despedaçá-las quando está em busca de insetos.
Nome científico - Tremarctos ornatus.

Urso Negro Americano

Este urso é muito abundante na América do Norte, desde o Alasca até o México e a Flórida. Apresenta uma grande variabilidade na cor de sua pelagem que vai do preto ao cinza-avermelhado, e no peito costuma ter uma mancha branca em forma de estrela. O corpo é largo e grande (2 metros), e os pés são pequenos e as orelhas grandes. É incapaz de subir em árvores. Está adaptado a viver em ambientes diferentes e pode hibernar durante sete meses, quando o alimento escasseia. Tem uma dieta onívora (come de tudo).
Nome científico - Euarctos americanus.
Urso negro americano.

Urso Tibetano

Também conhecido por Urso Negro Asiático, espécie de urso distribuída pela Ásia, desde o Japão até o Paquistão. A pelagem do corpo é preta e bastante longa no pescoço e nos ombros e apresenta uma mancha branca sobre o peito (algumas vezes pardacenta) em forma de V. São considerados animais muito agressivos e perigosos.
Nome científico - Selenarctos thibetanus.

terça-feira, 12 de abril de 2011

7 cuidados essenciais para um cão feliz

Ter a companhia de um animal de estimação é mesmo uma delícia. Fiéis e companheiros, eles não poupam alegria para nos receber, brincar e oferecer carinho. Mas, para fazer tudo isso, precisam estar saudáveis e limpinhos. A veterinária Ivana Carvalho, de São Paulo, selecionou 7 cuidados muito simples que você deve ter com seu amigo, para livrá-lo de pequenos desconfortos e até de grandes encrencas. Confira: 


1. Limpe bem as orelhas 
Para prevenir a otite - uma inflamação no canal auditivo –, você deve remover os pêlos do ouvido pelo menos uma vez por mês. Além disso, deve fazer a limpeza do excesso de cera semanalmente, com soluções vendidas em pet shops, e colocar um protetor auricular ou uma bolinha de algodão bem firme na hora do banho. 


2. Mantenha o bumbum cheiroso 
As fezes que ficam grudadas na região do rabo podem disseminar verminoses, doenças de pele, pulgas, carrapatos, que podem causar até anemia. Capriche na limpeza dessa região e faça a tosa higiênica uma vez por mês para diminuir os pêlos do bumbum e da barriga. 


3. Fique de olho no pet shop 
. Na tosa, a tesoura e a lâmina devem estar limpas e em bom estado.

. A escova não deve ter pêlo nenhum. Fungos escondidos ali causam micoses. 

. A temperatura do secador deve ser morna. Fria pode causar gripe e quente, queimadura.

. O secador não deve apontar para os olhos do bicho. O vento forte pode causar o ressecamento da córnea. Além disso, o secador deve ficar a 30 cm de distância. 


4. Corte as unhas das patinhas 
Se tem habilidade, pode bancar a manicure. Para isso, é preciso ter alicate canino e gel hemostático (encontrado em pet shops). Caso sangre, passe o gel na hora. Tome cuidado com cortes muito rentes. Se não sentir segurança, peça a um especialista. 


5. Alimente-o com ração e lave bem a tigela 
Hoje em dia, as rações estão cada vez mais elaboradas e nutritivas. Por isso, você pode confiar! Depois da refeição, lave e seque bem o pratinho. A umidade é um prato cheio para fungos e bactérias, que causam uma dor de barriga infernal. 


6. Deixe a casinha em ordem 
Além de acabar com odores desagradáveis, caprichar na limpeza da casinha do seu amigão evita pulgas. A sugestão é lavar a casinha semanalmente com água e sabão. 


7. Mande-o já para o banho 
Cada bicho tem a sua necessidade. Aqueles que vivem em apartamento não se sujam tanto quanto os que ficam no quintal. Em geral, a média é lavá-los com intervalos de sete a quinze dias.