terça-feira, 13 de dezembro de 2011

O Lhama (Lama glama) é um mamífero ruminante, da Ordem Artiodactyla, e da Família Camelidae. É parente próximo da Alpaca (Lama pacos), do Guanaco (Lama guanicoe) e da Vicunha (Lama vicugna).
A palavra “Lhama”, ao contrário do comumente usado, é um substantivo masculino. Ou seja, o correto é “o” Lhama.


Sua aparência é curiosa. Seu pescoço é alongado e seu pêlo, fino e longo, tem cores em tonalidades diferentes. Sua cabeça é oval, diferente da cabeça redonda das alpacas. Pode atingir 1,7 metros de altura, seu comprimento varia entre 1,4 e 2,4 metros (contando com a cauda de aproximadamente 25 cm) e chega a pesar 150 kg.
Existem duas variedades de lhama: a Chaku, que apresenta mais pêlo, e a Qara, que têm pouco pêlo.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Muitas são as teorias sobre os Dinossauros, teorias sobre a sua aparição no planeta, teorias sobre como eles evoluíram e viviam e teorias sobre sua extinção, falaremos então as quais são mais aceitas pelo meio científico, que são as seguintes: " Acredita-se " que os Dinossauros surgiram em meados do período Triássico após uma extinção em massa onde 78% dos animais foram extintos, e surgiram como seres pequenos alguns carnívoros e outros herbívoros, começaram a superar outros répteis em competições por comida, tornando-se cada vez mais populosos e diversificados ( surgindo muitas espécies novas e cada vez mais adaptadas ao meio ). Entramos no período Jurássico onde os Dinossauros continuavam sua esplêndida evolução, agora já começam a aparecer dinossauros carnívoros de médio porte e para se defenderem os herbívoros tiveram que se adaptar, alguns se tornam enormes e outros tornaram-se verdadeiros tanques de guerra encouraçados ( tem início uma corrida armamentista Mesozóica ). No período Cretáceo os Dinossauros tem o seu auge em diversidade de espécies e em tamanhos, surgem os magníficos Argentinossauros ( maiores saurópodes que se tem notícia ) , os aterrorizantes Terópodes gigantes como o Tiranossauro e o Giganotossauro ( considerado o maior dos terópodes, ultrapassando o Trex em quase 1 metro ).
    Mas como tudo no mundo tem seu início e seu fim os dos Dinossauros chegou no fim do período Cretáceo e a teoria mais aceita é a de que um meteoro atingiu a península de Yucatan no México causando a morte de 90% da vida vegetal e 70% da vida animal. Onde os sobreviventes a esse desastre deram origem aos animais atuais e ao homem. Mas se pensam que os Dinossauros foram extintos assim de uma hora para a outra, saiba que esta enganado, pois existem teorias de que um pequeno grupo de Dinossauros podem ter " sobrevivido " e você pode até ter um ai na sua casa e não saber, eles são as aves, que evoluíram a partir de pequenos dinossauros que caçavam insetos e que para se tornar mais ágeis, para capturar insetos mais facilmente, adaptaram-se a ossos mais leves e a penas para auxiliar em saltos cada vez mais altos até atingirem o vôo.

Gatos

Gatos

O gato (Felis silvestris catus), também conhecido como gato caseiro, gato urbano ou gato doméstico, é um animal da família dos felídeos, muito popular como animal de estimação.

Ocupando o topo da cadeia alimentar, é um predador natural de diversos animais, como roedores, pássaros, lagartixas e alguns insetos.
A primeira associação com os humanos da qual se tem notícia ocorreu há cerca de 9.500 anos, mas a domesticação dessa espécie oriunda do continente africano é muito mais antiga.

Seu mais primitivo ancestral conhecido é o Miacis, mamífero que viveu há cerca de 40 milhões de anos, no final do período Paleoceno, e que possuía o hábito de caminhar sobre os galhos das árvores. A evolução do gato deu origem ao Dinictis, espécie que já apresentava a maior parte das características presentes nos felinos atuais.  A sub-família Felinae, que agrupa os gatos domésticos, surgiu há cerca de 12 milhões de anos, expandindo-se a partir da África subsaariana até alcançar as terras do atual Egito.

Existem cerca de 250 raças de gato-doméstico, cujo peso variável classifica a espécie como animal doméstico de pequeno a médio porte. Assim como cães com estas dimensões, vive entre quinze e vinte anos. De personalidade independente, tornou-se um animal de companhia em diversos lares ao redor do mundo, para pessoas dos mais variados estilos de vida. Na cultura humana, figura da mitologia às superstições, passando por personagens de desenhos animados, tiras de jornais, filmes e contos de fadas. Entre suas mais conhecidas representações, estão o gato Tom, Frajola, Gato Félix, Gato de Botas e Garfield.

Foco animal diz: Gatos pretos não dão azar!

morcegos

Morcegos 


Os Morcegos pertencem ao grupo dos mamíferos:
       » têm o corpo coberto de pelos
       » alimentam os bebés com o leite das mães
       » mantêm a temperatura do corpo constante,
         mas são também os únicos mamíferos que voam.


Ao contrário do que muita gente pensa, os morcegos não são todos iguais. Em Portugal existem 24 espécies destes mamíferos voadores, que variam muito no tamanho, aparência, comportamento e noutros aspectos da sua biologia.
Alimentam-se de insectos, que caçam durante a noite. Algumas espécies capturam insectos voadores, outras conseguem apanhá-los no solo e em rochedos, paredes e plantas ou superfícies de águas calmas. Para poderem capturar estas presas, os morcegos têm um voo extremamente ágil. Ainda que tenham boa visão, durante a noite utilizam principalmente o seu sistema de ecolocação que consiste na localização dos objectos e presas através dos ecos de ultrasons que emitem pela boca e pelo nariz.
Na Primavera dão à luz uma única cria, que cresce rapidamente. Durante os meses quentes do ano, acumulam grandes quantidades de gordura, que serve de reserva alimentar para o Inverno. Durante o Inverno a maioria dos morcegos hibernam por longos períodos devido à falta de alimento. Este ciclo repete-se ao longo dos cerca de 30 anos que estes pequenos animais chegam a viver. Esta longevidade é surpreendente tendo am conta as suas pequenas dimensões. Os morcegos da nossa fauna variam entre 3 a 10 cm de comprimento.
Algumas espécies abrigam-se quase exclusivamente em grutas, minas e outros subterrâneos. Outras preferem pequenas cavidades nos troncos das árvores, como ninhos de pica-pau abandonados. Há também espécies que se abrigam em casas e igrejas, em geral em salas pouco perturbadas, no forro, na cave, ou em esoaços apertados (entre telhas, por trás de pinturas, etc). Outras espécies passam o dia em estreitas fendas em muros, pontes ou rochedos. Não ocupam em geral o mesmo abrigo ao longo de todo o ano, chegando por isso a fazer migrações com centenas de quilómetros.

Tal como no resto da Europa as populações de muitas das nossas espécies têm vindo a diminuir, havendo em Portugal  9 em perigo de extinção. 
Os morcegos de ferradura têm um vooo lento e acrobático, e um sofisticado sistema de ecolocação. Utilisam ultrasons emitidos através do nariz, orientados pelos curiosos apêndices  nasais a que devem o nome. Utilizam principalmente abrigos subterrâneos, mas podem também ser encontrados em edifícios. 

Os morcego-rato, lanudos e de franja emitem ultrasons através da boca. O tipo de voo varia com a espécie, correspondendo a diferentes comportamentos de caça. As duas primeiras espécies são as de maiores dimensões, e abrigam-se quase exclusivamente em grutas e minas. As restantes utilizam em geral outros abrigos.

A destruição ou perturbação dos vários tipos de abrigos é um dos factores responsáveis pela diminuição das populações de morcegos. O abate de velhas árvores restringe os abrigos disponíveis para as espécies arborícolas. As espécies cavernícolas são as mais afectadas, devido à grande concentração dos indivíduos num número reduzido de abrigos. É por esta razão que a maior parte das espécies cavernícolas está em perigo. Em edifícios, nem sempre são bem recebidos. São mortos ou obrigados a abandonar os seus abrigos. São também afectados por alterações dos habitats e aplicação de pesticidas. Por serem muito úteis e estarem ameaçados os morcegos estão protegidos por lei. 

Foco animal diz:  Os mocegos são olhados como mau presságio e ligados a bruxas e lendas, como a do Conde Drácula. Há também uma crença de que se emaranham nos cabelos. Felizmente cada vez se acredita menos nestes mitos. Os morcegos são inofensivos e não causam prejuízo. São até muito úteis pois destroem grandes quantidades de insectos, combatendo pragas agrícolas e florestais e vectores de doenças. Numa noite, um morcego pode comer mais do que o seu próprio peso em insectos!

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Camelos

Camelos

Os camelos são oriundos do Centro e do Leste da Ásia. Já não existem praticamente camelos a viver em estado selvagem. Os últimos animais nestas condições vivem em três grupos na Zona do Deserto do Gobi, parte chinesa e parte mongol, e não serão mais de 1000 animais.
Existem por todos os territórios ancestrais destes animais outros pequenos grupos a viver em liberdade, mas não em estado selvagem, uma vez que são animais que se perderam ou fugiram dos seus proprietários e que com facilidade se juntam a uma qualquer caravana ou manada que passe.
Os camelos foram domesticados desde há 4500 anos, dada a sua docilidade, sendo utilizados como meio de transporte de pessoas e bens. São animais muito medrosos, mas demonstram uma enorme capacidade de adaptação a condições climatéricas extremas. São preferidos pela quantidade de carga que conseguem transportar e para acompanhar os iaques nas subidas das montanhas da Ásia Central. Para além disso fornecem carne, leite e a pele, que é utilizada para fazer roupas e tendas dos povos nómadas da região.

Existem camelos na Austrália, onde se tornaram uma praga, mas foram para aí levados no século XIX pela capacidade de se adaptarem ao deserto. Depois, alguns fugiram e criaram grandes manadas, invadindo o território australiano até aos confis, onde as autoridades não conseguem controlar a natalidade destes animais. Existem, de acordo com as melhores estimativas, mais de 30.000 camelos a viver em liberdade no território australiano.

Foco animal diz: Os camelos a viver estado selvagem podem medir 2,30 m e pesar 750 kg. Já os domesticados podem ultrapassar os 900 kg.

domingo, 5 de junho de 2011

Avestruz

Avestruz

Avestruzes normalmente pesam de 90 a 130 kg, embora alguns avestruzes machos tenham sido registrados com pesos de até 155 kg. Na maturidade sexual (entre 2 e 4 anos de idade), avestruzes machos podem possuir de 1,8 m a 2,7 m de altura, enquanto as fêmeas alcançam de 1,7 m a 2 m. Durante o primeiro ano de vida crescem cerca de 25 cm por mês. Em um ano um avestruz pesa cerca de 45 kg.Possui dimorfismo sexual: nos adultos, o macho tem plumagem preta e as pontas das asas são brancas, enquanto que a fêmea é cinza. O dimorfismo só se apresenta com um ano e meio de idade.
As pequenas asas vestigiais são usadas por machos como exibição para fins de acasalamento.
As penas são macias e servem como isolante térmico e são bastante diferentes das penas rígidas de pássaros voadores. Possui duas garras em dois dos dedos das asas, sendo a única ave que possui apenas 2 dedos em cada pata. As pernas fortes do avestruz não possuem penas. Suas patas têm dois
dedos, sendo que apenas um tem unha enquanto o maior lembra um casco. Seu aparelho digestivo é semelhante ao dos ruminantes e seus olhos, com suas grossas sobrancelhas negras, são os maiores olhos das aves terrestres.
Foco animal diz: Ovos de avestruz podem pesar 1.4 kg

sábado, 28 de maio de 2011

Coalas.

Coalas

Os coalas são mamíferos marsupiais que vivem na Austrália, tal como os cangurus.
São marsupiais porque as fêmeas destes animais têm uma bolsa na barriga chamada bolsa marsupial ou marsúpio.
Os coalas alimentam-se, principalmente, de folhas de eucalipto, por isso vivem em florestas destas árvores.
Também se alimentam de solo e da casca mais macia dos eucaliptos.
Sabias que, das 350 espécies de eucalipto que existem, os coalas só gostam de comer as folhas de 20?
E sabias que os coalas raramente bebem água?
Quando comem as folhas de eucalipto, os coalas estão também a absorver a água que elas contêm. E chega-lhes!
Foi por isso que os aborígenes australianos lhes deram o nome de coala, que significa "não bebe".
Os coalas parecem ursinhos de peluche, devido ao seu pêlo cinzento no dorso e branco na região ventral (a parte da barriga).
Têm uma cabeça arredondada, as orelhas grandes e felpudas e o nariz grande e preto.
Nas patas de trás, têm os dedos polegares afastados dos outros para conseguirem agarrar-se bem às árvores quando trepam.
Geralmente, os coalas vivem sozinhos. Só se juntam quando é para acasalar e, mesmo assim, por pouco tempo!
Os coalas machos atraem as fêmeas através do odor com que marcam as árvores e dos sons que fazem para as chamar.
A cria nasce 35 dias depois do acasalamento mas, ao contrário de outros animais, ainda não está pronta para sobreviver.
É aqui que entra a bolsa marsupial!
Quando a cria nasce, vai para a bolsa marsupial na barriga da mãe coala e aí fica a mamar durante 7 meses.
D epois, vai para o dorso da mãe e fica agarrada a ele até fazer um ano de idade.
Só nesta altura é que o bebé coala está pronto para enfrentar a vida sozinho!
Os biólogos acham que os coalas já existem há mais de 15 milhões de anos mas só há pouco mais de 200 anos é que um europeu viu um coala pela primeira vez!
Pensa-se que, há milhares de anos atrás, já existiram coalas gigantes com mais do dobro do tamanho dos que hoje conhecemos.
Actualmente, não existem coalas gigantes mas há três subespécies diferentes de coala.
Consoante a região que habitam, estas subespécies diferem em peso, comprimento e espessura do pêlo.
Os maiores são os das regiões do sul da Austrália e chegam a medir 78 cm e a pesar 12 kg!
Apesar de já terem estado em vias de extinção, por causa dos incêndios, do abate dos eucaliptos de que se alimentam e da caça, hoje em dia os coalas são uma espécie protegida.

Foco animal diz: Habita a parte oriental da Austrália, e as populações setentrionais são menores que as do sul. Está ameaçado de extinção devido a derrubada das florestas da Austrália.